Qual é o fuzil usado pelo Exército Brasileiro?

O rifle IMBEL A2 (IA2) é um fuzil fabricado pela IMBEL com o objetivo de substituir o IMBEL M964 FAL nas Forças Armadas Brasileiras, incluindo o Exército Brasileiro, a Marinha do Brasil, e a Força Aérea Brasileira. Este fuzil foi desenvolvido para suceder o SIG SG 550 e o Heckler & Koch HK33 na Força Aérea Brasileira, marcando o primeiro fuzil totalmente produzido no Brasil.

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Depois de um passado distante, onde havia um famoso fuzil conhecido como Mosquefal, o Exército Brasileiro adotou oficialmente o Fuzil de Assalto IMBEL 5,56 IA2 como seu fuzil padrão. A fabricação e distribuição incluem 5.308 unidades do Fuzil de Assalto IMBEL 5,56 IA2, juntamente com Conjuntos de manutenção do mesmo fuzil em diferentes escalões: 1º escalão (57 unidades), 2º escalão (07 unidades) e 3º escalão (03 unidades) para atender às necessidades do Exército Brasileiro (EB).

Em contraste, o Exército dos Estados Unidos adotou oficialmente o “US Rifle, 5,56mm, M16A2” em 1982, com os fuzileiros navais sendo os primeiros a adotá-lo nos anos 80, seguidos pelo Exército dos Estados Unidos no final da mesma década. O M16A2 foi uma escolha significativa para as Forças Armadas americanas.

O FAL 762, também conhecido como Fusil Automatique Léger, é um fuzil de batalha criado pelo projetista belga Dieudonné Saive e fabricado pela Fabrique Nationale d’Herstal (FN Herstal).

Quanto ao preço, a informação disponível indica que o fuzil FAL 762, conforme recomendado pelo presidente, tem um valor mínimo de aproximadamente R$ 12 mil. Há opções de pagamento, como dividir em “seis vezes sem juros”. Em outros sites, a opção de pagamento em 12 vezes está disponível, mas o preço é maior, atingindo R$ 14.417,90.

O Brasil não está entre os maiores produtores de armamentos do mundo. Grandes potências, como Estados Unidos, Rússia, China, França e outros, têm uma presença mais significativa na indústria de defesa. O Brasil, muitas vezes, ainda depende da importação de equipamentos militares mais avançados.

Ainda assim, é importante observar que a força militar de um país não é medida apenas pela capacidade de produção de armamentos, mas também por outros fatores, como treinamento, estratégia, logística e cooperação internacional. O Brasil mantém uma Força Armada capaz e participa em missões de paz e segurança em diversas partes do mundo.