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Início » Mosquefal: O Fuzil que marcou a História Militar Brasileira
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Mosquefal: O Fuzil que marcou a História Militar Brasileira

Cesar Augusto de SouzaPor Cesar Augusto de Souza23 de março de 20246 minutos de leitura
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Mosquefal

O Mosquefal, oficialmente conhecido como Mauser Modelo 1908, é um fuzil que carrega consigo uma vasta história militar brasileira. Além de servir como uma arma de defesa, ele também funciona como um símbolo de períodos significativos no país.

A Deutsche Waffen und Munitionsfabriken (DWM), na Alemanha, fabricou inicialmente esse fuzil bolt-action calibre 7mm, que o Brasil adotou no início do século XX. O fuzil tornou-se um elemento fundamental nas Forças Armadas Brasileiras por décadas.

De fato, a adoção do Mosquefal pelo Brasil em 1908 representa mais do que uma simples escolha armamentista; ela reflete uma era de modernização e fortalecimento militar. Com sua precisão, confiabilidade e robustez, o fuzil não só equipou o Exército Brasileiro durante a Primeira Guerra Mundial, como também foi peça-chave em diversos conflitos internos, incluindo a Revolução Constitucionalista de 1932. Sua presença era tão significativa que o fuzil se integrou à cultura militar brasileira, tornando-se parte da identidade de diversas gerações de militares.

POR QUE ELE SE CHAMA MOSQUEFAL?

O termo “Mosquefal” é uma combinação das palavras “Mosquetão” e “FAL”.

O FAL é um fuzil de batalha desenvolvido pela empresa belga FN Herstal, muito utilizado pelas Forças Armadas de diversos países, incluindo o Brasil. O “Mosquetão” refere-se a um tipo de arma de fogo curta, geralmente um rifle mais compacto. O FAL 762, por exemplo, é uma arma muito conhecida no Brasil e muito citado pelos agentes de segurança pública, como os que vão no Canal Fala Glauber Podcast, por exemplo.

FAL 762
FAL 762

Já o Mosquetão, trata-se de um tipo de arma de fogo, geralmente um rifle, que é mais curto e compacto do que os rifles tradicionais. Originalmente, unidades de cavalaria, artilharia e outras tropas desenvolveram os mosquetões para usar uma arma mais leve e fácil de manusear, especialmente em situações onde o espaço era restrito. A portabilidade e a facilidade de uso do mosquetão tornavam-no ideal para combate em distâncias curtas a médias.

Mosquetão
Mosquetão

No contexto moderno, forças policiais, militares ou outras unidades em situações onde um rifle tradicional seria impraticável devido ao seu tamanho, ainda podem aplicar o termo “Mosquetão” a rifles curtos. Além disso, pessoas também usam a palavra “mosquetão” em outros contextos, como na escalada, onde se refere a um tipo de gancho de metal que fixa cordas e equipamentos.

No caso do Mosquefal, os militares modificaram o FAL para utilizá-lo em situações que exigem uma arma mais compacta e manejável, como combates em áreas urbanas ou operações onde o espaço é limitado. A junção dos termos reflete essa adaptação do FAL original para as características de um mosquetão.

Mosquefal
Mosquefal

MUNIÇÕES PARA O MOSQUEFAL

Assim como o FAL original, o Mosquefal utiliza uma variedade de munições, cada uma projetada para atender a diferentes requisitos operacionais.

Munição Padrão: 7.62x51mm NATO

O Mosquefal, assim como o FAL, utiliza predominantemente a munição 7.62x51mm NATO como seu cartucho padrão. Este calibre é amplamente reconhecido por sua potência e alcance, portanto, torna-se ideal para uma ampla gama de cenários de combate. Além disso, a munição 7.62x51mm NATO é conhecida por sua capacidade de penetração, precisão e impacto significativo, o que a torna eficaz tanto em combates a curta quanto a média distância. Ademais, o cartucho normalmente possui um projétil de 147 a 150 grãos, proporcionando, assim, uma velocidade de saída de aproximadamente 2.750 pés por segundo.

Munições Especiais

Além da munição padrão, o Mosquefal pode utilizar uma variedade de munições especiais que aumentam sua versatilidade em diferentes situações de combate:

  • Munição Expansiva (Soft Point): Projetada para maximizar o dano no alvo, a munição expansiva possui uma ponta macia que se expande ao impactar o alvo, criando uma maior cavidade e aumentando a probabilidade de incapacitação. Operações policiais ou militares frequentemente utilizam esta munição onde a neutralização rápida do alvo é essencial.
  • Munição Perfura-Blindagem (AP): Esta munição é ideal para cenários onde os alvos estão protegidos por blindagens leves ou obstáculos sólidos. Com um núcleo de aço endurecido, a munição perfura-blindagem é capaz de atravessar materiais que a munição convencional não conseguiria, proporcionando uma vantagem tática em combates urbanos ou contra adversários fortemente protegidos.
  • Munição Subsonica: Para operações onde a discrição é fundamental, a munição subsonica é uma excelente escolha. Os fabricantes projetam esta munição para ser disparada abaixo da velocidade do som, reduzindo significativamente o ruído do disparo. Quando combinada com um supressor, a munição subsonica torna o Mosquefal uma arma quase silenciosa, ideal para missões de infiltração ou operações especiais.

Como Escolher a Munição

Você deve escolher a munição para o Mosquefal com base nas necessidades específicas da missão e nas condições operacionais. Em primeiro lugar, em combates gerais, a munição padrão 7.62x51mm NATO oferece um bom equilíbrio entre alcance e potência. Por outro lado, em operações urbanas ou contra alvos blindados, a munição perfura-blindagem é a mais adequada. Além disso, para missões onde o silêncio é crucial, a munição subsonica, especialmente quando usada com um supressor, proporciona uma vantagem significativa.

Ademais, a qualidade da munição também é um fator crucial a ser considerado. Munições de baixa qualidade podem causar falhas de alimentação, problemas de precisão e até danos à arma.

Em resumo, o Mosquefal é uma arma adaptável e poderosa, capaz de utilizar uma variedade de munições para atender às necessidades de diferentes operações. Desde a munição padrão 7.62x51mm NATO até opções especiais como expansiva, perfura-blindagem e subsonica, cada tipo de munição oferece vantagens específicas que podem ser cruciais para o sucesso da missão. Portanto, a compreensão e a escolha adequada da munição são fundamentais para maximizar a eficácia do Mosquefal em qualquer cenário de combate.

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POR QUE ELE É FAMOSO?

O Mosquefal não é apenas um artefato de memória histórica; ele é também uma testemunha dos avanços tecnológicos e táticos dentro das forças armadas. Ao longo dos anos, as pessoas ainda reconhecem o valor histórico do Mosquefal, embora gradualmente tenham substituído o Mosquefal por armamentos mais modernos, como o FAL e, posteriormente, o IA2. Até hoje, militares utilizam o Mosquefal em cerimônias e academias militares o empregam como ferramenta de ensino, ensinando às novas gerações de soldados a importância da evolução armamentista e tática.

Além do seu uso militar, o Mosquefal encontrou um lugar no coração de colecionadores e entusiastas de armas. Sua importância histórica e sua construção robusta o tornam um item cobiçado por aqueles interessados na história militar brasileira e na evolução do armamento. Dessa forma, essa apreciação transcende o valor funcional da arma, destacando seu papel como uma peça de história viva, capaz de contar histórias das épocas em que serviu fielmente ao Brasil.

O Mosquefal é mais do que um simples fuzil; ele representa um legado. Portanto, possui valor histórico, tecnológico e cultural, exemplificando a evolução das forças armadas brasileiras e a própria história do Brasil. Sua longevidade e relevância atravessaram gerações, fazendo dele um ícone duradouro na memória militar do país.

De fato, ele não permanece apenas como uma relíquia do passado, mas como um símbolo eterno da história militar brasileira. Ele ressoa através dos tempos com as histórias das mãos que o seguraram e dos campos que testemunharam seu poder.

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Cesar Augusto de Souza é Jornalista e Especialista em Políticas e Gestão em Segurança Pública.

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