A fuga completa 1 mês – e sem resolução

Há exatamente um mês, as buscas pelos dois fugitivos que escaparam da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, permanecem sem solução. Este presídio, um dos cinco de segurança máxima do Brasil, testemunhou o primeiro incidente desse tipo na história do país.

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Os homens, identificados como Rogério da Silva Mendonça (conhecido como Tatu) e Deibson Cabral Nascimento (apelidado de Deisinho), são membros do Comando Vermelho.

Desde a fuga, uma força-tarefa tem sido mobilizada, resultando na prisão de seis pessoas suspeitas de ajudar os criminosos. A Polícia Federal tem redobrado esforços para evitar que a facção criminosa forneça suprimentos aos fugitivos, complicando assim a operação.

Na quarta-feira (13 de março), o Ministro da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, visitou Mossoró para acompanhar de perto o progresso das operações. Ele afirmou que os fugitivos estão cercados em uma área abrangente e variável perto de Baraúna, cidade na divisa do Rio Grande do Norte com o Ceará.

Apesar da demora, Lewandowski destacou que a operação de recaptura está progredindo com sucesso.

Relembre o Caso

O caso refere-se à fuga de dois detentos da Penitenciária Federal de Mossoró, localizada no Rio Grande do Norte, um dos cinco presídios de segurança máxima do Brasil. Os fugitivos são identificados como membros do Comando Vermelho, uma das principais facções criminosas do país.

Os homens fugitivos são Rogério da Silva Mendonça, conhecido como “Tatu”, e Deibson Cabral Nascimento, apelidado de “Deisinho”. A fuga ocorreu há um mês, e desde então, as autoridades têm estado empenhadas em localizá-los.

Após a fuga, seis pessoas suspeitas de auxiliar os criminosos foram presas pela força-tarefa responsável pelo caso. A Polícia Federal tem intensificado suas operações para evitar que a facção criminosa forneça suprimentos aos fugitivos, dificultando assim a operação de recaptura.

O Ministro da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, visitou Mossoró para acompanhar de perto o andamento das operações. Ele declarou que os fugitivos estão cercados em uma área próxima à cidade de Baraúna, localizada na divisa entre o Rio Grande do Norte e o Ceará.

Apesar da demora na resolução do caso, Lewandowski expressou confiança de que a operação de recaptura está progredindo com êxito.