O recente ataque ocorrido em Jequié aumentou o número de ciganos vítimas de assassinato na Bahia. Pesquisas indicam que doze membros desta comunidade foram alvejados a tiros.
As lideranças ciganas na região, abaladas pelo evento desta manhã, preferiram não se pronunciar.
Antes deste ataque, Iomar Barreto Cabral, de 22 anos, foi morto em seu carro na BR-116, perto de Rafael Jambeiro. Este incidente ocorreu na noite de segunda-feira. Informações sugerem que um veículo se aproximou do carro de Iomar antes dos disparos. O delegado Roberto Leal informou que Iomar era pai e marido das vítimas mortas no ataque desta quinta-feira.
Em agosto, um ataque similar em Feira de Santana resultou na morte de quatro homens e deixou dois feridos em um restaurante. As vítimas foram surpreendidas por homens armados que abriram fogo.
Jucelho Cruz, cigano e professor na Universidade Estadual de Feira de Santana, comentou sobre a situação. Ele destacou que, apesar destes ataques refletirem uma imagem negativa, a violência não é característica exclusiva dos ciganos. Ele observa um aumento geral da violência, especialmente nas camadas mais baixas da sociedade.
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